Foi criada oficialmente, na tarde desta segunda-feira (26), a equipe que será responsável por elaborar o plano de ação para situações críticas de poluição atmosférica no Distrito Federal. A criação da comissão foi formalizada por meio da publicação do Decreto nº 46.182 em uma edição especial do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A formação do grupo foi anunciada durante uma reunião entre o governador Ibaneis Rocha e autoridades do GDF, devido à presença de uma grande quantidade de fumaça vinda de outros estados no céu da capital federal desde domingo (25).
Formado por 17 entidades do Governo do Distrito Federal e coordenado pelo Instituto Brasília Ambiental, o comitê ficará encarregado de sugerir medidas para ampliar e atualizar a rede de monitoramento da qualidade do ar no DF. O grupo terá um prazo de 90 dias para apresentar as propostas.
Profissionais esclarecem que a fumaça presente no Distrito Federal é proveniente de estados vizinhos impactados pelos incêndios. Na região, as queimadas estão sob controle.
O intuito é preparar a cidade para futuras ocorrências semelhantes. Foi a estreia de Brasília em lidar com a significativa diminuição do Índice de Qualidade do Ar (IQAr), que foi categorizado como prejudicial a muito ruim para poluentes específicos (poeira, fumaça ou fuligem).
Fazem parte da equipe os seguintes órgãos, em adição ao Brasília Ambiental: Palácio do Buriti (PB), Secretaria da Governança (Segov), Secretaria de Ecologia e Defesa dos Animais (Seda), Secretaria da Guarda Civil (SGC), Secretaria da Saúde (SS), Secretaria da Agricultura e Desenvolvimento Rural (SADR), Secretaria do Bem-Estar Social (SBES), Secretaria da Fiscalização Urbana (DF Legal), Secretaria de Comunicação (Secom), Secretaria de Transporte e Deslocamento (ST), Secretaria da Economia (SE), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), Companhia de Abastecimento de Água e Saneamento Ambiental (Caesb), Departamento de Trânsito (Detran) e Departamento de Estradas de Rodagem.
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